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ToggleTributação para Dentistas PF e PJ: defina a melhor opção para seu consultório
Descubra as principais diferenças entre a tributação para dentistas como Pessoa Física e Pessoa Jurídica e saiba como escolher a opção mais vantajosa para o seu consultório!
Escolher a forma correta de tributação é uma decisão crucial para qualquer dentista, seja ele autônomo ou dono de um consultório.
Entender as diferenças entre ser tributado como Pessoa Física (PF) ou como Pessoa Jurídica (PJ) pode impactar diretamente no quanto você paga de impostos e, principalmente, no quanto você pode economizar legalmente.
Neste artigo, vamos apresentar as vantagens e desvantagens de cada opção para ajudá-lo a tomar a melhor decisão para o seu negócio.
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Acompanhe o conteúdo a seguir para tirar dúvidas sobre ambas as possibilidades!
Como funciona a tributação para dentistas pessoa física?
Optar pela tributação como Pessoa Física é comum entre dentistas que ainda estão no início de sua carreira ou que preferem manter uma operação mais simples
Essa forma de tributação utiliza o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF), que é progressivo, ou seja, quanto maior o seu faturamento, maior será a alíquota aplicada, podendo chegar até 27,5%.
Vantagens e desvantagens de atuar como dentista PF
A simplicidade é uma das principais vantagens, pois não há necessidade de abrir uma empresa ou lidar com obrigações fiscais e contábeis de uma Pessoa Jurídica.
Essa flexibilidade é ideal para dentistas autônomos ou com baixo volume de pacientes.
No entanto, as desvantagens incluem alíquotas elevadas do IRPF, que podem impactar quem fatura mais, além da limitação de despesas dedutíveis, resultando em um maior pagamento de impostos.
Como funciona a tributação para dentistas pessoa jurídica?
Para dentistas que possuem um consultório estruturado ou que atuam em parceria com outros profissionais, optar pela Pessoa Jurídica pode ser mais vantajoso.
Quais os regimes tributários disponíveis para dentistas PJ?
Existem três regimes tributários principais para PJs: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.
Cada um desses regimes tem suas particularidades e pode se adequar melhor ao perfil do seu consultório.
Simples Nacional
Esse regime tributário é ideal para dentistas que possuem faturamento de até R$4,8 milhões por ano.
Suas alíquotas são simplificadas e a unificação de impostos em uma única guia de pagamento podem ser algumas de suas vantagens.
Além disso, o Simples permite deduzir algumas despesas operacionais e possui carga tributária reduzida em comparação a outros regimes.
Por outro lado, o limite de faturamento e algumas atividades específicas podem ter alíquotas menos vantajosas.
Por isso, esteja atento a cada detalhe antes de tomar a sua decisão.
Lucro Presumido
Esse sistema de tributação é ideal para dentistas que possuem faturamento anual limitado em até R$78 milhões e margem de lucro previsível.
A tributação nesse regime é calculada sobre uma porcentagem pré-definida do faturamento, facilitando o seu planejamento financeiro.
Geralmente, essa é uma opção vantajosa para profissionais liberais, pois não possuem muitas despesas dedutíveis.
O Lucro Presumido, no entanto, não permite a dedução de despesas operacionais de forma tão ampla quanto o Lucro Real.
Lucro Real
Por sua vez, o Lucro Real é ideal para dentistas que possuem faturamento anual acima de R$78 milhões ou que possuem custos operacionais elevados.
Ele permite deduzir despesas para a redução da base de cálculo do imposto.
Além disso, esse sistema oferece flexibilidade para dedução sobre todas as despesas, podendo ser vantajoso para consultórios com altos custos.
Por se tratar de um regime tributário mais complexo, com obrigações acessórias detalhadas e o rigoroso controle contábil, o Lucro Real pode ser uma desvantagem.
Mas, afinal, qual a melhor opção para você?
Para escolher a melhor forma de tributação, é essencial analisar o seu perfil profissional, o volume de receitas e as despesas relacionadas ao seu trabalho.
Nesse momento, é essencial avaliar se seu faturamento anual é baixo. Assim, a tributação como Pessoa Física pode ser suficiente.
Já para os rendimentos mais altos, a PJ pode oferecer uma economia significativa.
Também é preciso considerar as despesas dedutíveis, pois a opção em atuar como pessoa jurídica permite a dedução de uma maior gama de despesas — se você possui altos custos operacionais, essa opção pode ser mais vantajosa.
Além disso, é importante observar a simplicidade e as burocracias envolvidas.
Isso porque se prefere menos complicações em sua rotina, a PF pode ser o caminho.
Porém, se estiver disposto a lidar com mais burocracia em troca de uma menor carga tributária, a PJ pode ser a melhor escolha.
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